FAQ
Se a sua pergunta não for respondida aqui, os seus interlocutores°do departamento de apoio técnico terão todo o prazer em ajudar.
Geral
- Aceda ao catálogo online em produkte.liqui-moly.biz ou clique em "Clientes empresariais -> Produtos"no topo desta página.
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- Selecione o produto pretendido.
- Ao abrir a opção "Documentos/Fichas de dados", encontrará disponíveis para descarregar as fichas de dados de segurança, bem como as informações de produto relevantes.
Óleos para motores
- Antes de atestar o carro com óleo, é necessário verificar exatamente qual o nível de óleo. Isto é efetuado com a vareta de medição do óleo, que se encontra geralmente sinalizada a cores na área do bocal de enchimento do óleo. Durante este processo, o veículo tem de estar parado numa superfície plana. Para medir, retire simplesmente a vareta, limpe-a de resíduos de óleo, introduza-a e retire novamente. Agora já é possível ler o nível de óleo exato e corrigir, se necessário.
- Normalmente, na vareta de medição do óleo, entre as marcas MIN. e MAX. regista-se um litro.
- É necessário utilizar o óleo adequado. Caso não saiba qual é o óleo adequado, procure ajuda no nosso guia de óleos ou junto da nossa assistência técnica, pelo telefone +49 731 1420-871.
Aditivos
Sim, uma vez que o Öl-Verlust-Stop contém substâncias plastificantes e beneficiadores de viscosidade. Este produto regenera as vedações em elastómero e aumenta ligeiramente a viscosidade a altas temperaturas, o que, por sua vez, provoca uma lubrificação mais eficiente dos rolamentos do turbocompressor.
Nome do produto | N.º art. | Dosagem |
---|---|---|
mtx Vergaser-Reiniger | 5100 | 300 ml para até 70 l |
Injection-Reiniger | 5110 | 300 ml para até 70 l |
Ventil Sauber | 1014 | 150 ml para até 75 l |
Super Diesel Additiv | 5120 | 250 ml für bis zu 75 l |
Diesel-Spülung | 5170 | 500 ml para até 75 l |
Diesel Ruß-Stop | 5180 | 150 ml para até 50 l |
Diesel-Schmier-Additiv | 5122 | 150 ml para até 80 l |
Diesel Fließ-Fit | 5130 | 150 ml para até 75 l |
Lubrificantes
Factos interessantes
ACEA
A ACEA (European Automobile Manufacturers’ Association) é, desde 01/01/1996, a organização que sucede oficialmente à CCMC. Define a qualidade dos óleos de motor em função das especificações dos fabricantes europeus de motores.
PACOTE DE ADITIVOS
Um pacote de aditivos é uma mistura de várias substâncias químicas que influenciam de diversas formas as características do óleo de motor.
RESERVAS ALCALINAS
As reservas alcalinas de um óleo neutralizam os produtos de reação ácidos que surgem durante a queima de combustível.
API
O American Petroleum Institute (API) estipula os requisitos de qualidade e os critérios de teste de lubrificantes a nível mundial. A Europa ou os fabricantes europeus ficam maioritariamente excluídos.
ATF
Os designados Automatic Transmission Fluids (ATF) possuem um coeficiente de fricção definido e um índice de viscosidade elevado. Estes óleos são principalmente utilizados em caixas de velocidades automáticas e servodireções.
ÍNDICE DE ALCALINIDADE
O índice de alcalinidade indica a quantidade de reservas alcalinas nos óleos de motor. No caso dos óleos usados, o índice de alcalinidade indica a quantidade restante de aditivos ainda não utilizados.
CRAQUEAMENTO
Durante o craqueamento, as moléculas longas de hidrocarboneto são quebradas. Estas cadeias de moléculas quebradas formam o produto de base para óleos sintéticos.
DESTILAÇÃO
Durante a destilação, o petróleo bruto é aquecido sob pressão atmosférica e separado nos seus elementos.
DETERGENTES
Os detergentes são substâncias ativas de lavagem que impedem a formação de depósitos ou libertam o motor desses depósitos. Além disso, os detergentes são as chamadas reservas alcalinas.
DISPERSANTES
Os dispersantes contidos no óleo de motor envolvem sujidades sólidas e líquidas no óleo e transportam-nas até ao filtro de óleo.
DESPARAFINAÇÃO
Durante a desparafinação, os cristais de cera são removidos do respetivo destilado para melhorar o ponto de fluxão (a temperatura mais baixa a que o óleo ainda flui quando é arrefecido em condições especificadas).
ADITIVOS EP
Os aditivos de extrema pressão (EP) formam uma "camada protetora" nas superfícies metálicas em caso de alta pressão e calor intenso.
MODIFICADORES DE FRICÇÃO
Os Modificadores de Fricção (FM) criam ligações fracas nas superfícies metálicas, reduzindo ou aumentando as propriedades de fricção de um lubrificante.
GL
GL significa “Gear Lubricant” e identifica a estabilidade à pressão de um óleo para caixas de velocidades de acordo com o API.
VISCOSIDADE LIMITE DA BOMBA
A viscosidade limite da bomba descreve o teste destinado à classificação dos lubrificantes nas respetivas categorias SAE. Neste caso, a viscosidade da respetiva categoria SAE não pode ser excedida em caso de temperatura definida, de forma a garantir o refluxo automático do lubrificante.
ÓLEO DE BASE
O óleo de base é o produto de base para a produção de óleos lubrificantes. Os óleos de base (minerais, hidrocraqueados ou totalmente sintéticos) são produzidos através de vários processos de refinação.
VISCOSIDADE HTHS
A High Temperature High Shear (HTHS) é a viscosidade dinâmica de um fluido medida a 150 °C sob a influência de elevadas forças de cisalhamento.
ÓLEO DE BASE HIDROCRAQUEADO
Os óleos de base hidrocraqueados são produzidos à base de parafina. Estes óleos são atualmente o mais atual estado da técnica, sendo usados nomeadamente em motores a gasolina/diesel altamente modernos.
HIDROCRAQUEAMENTO
No hidrocraqueamento, as cadeias moleculares longas são quebradas com a presença de hidrogénio. O hidrogénio utilizado acumula-se nas extremidades abertas da cadeia e "repara" o ponto de rutura.
HIDROACABAMENTO
O processo de hidroacabamento designa a adição de hidrogénio ao produzir óleo de base mineral para se atingir uma estabilidade ideal contra o envelhecimento.
JASO
A Japanese Automotive Standards Organisation (JASO) classifica os lubrificantes em várias categorias, sendo esta classificação usada principalmente na área dos motociclos e no espaço asiático.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
No hidrocraqueamento catalítico, as cadeias moleculares são quebradas na presença de um catalisador (p. ex., silicato sintético de alumínio) e com uma temperatura de 500 °C.
LSPI
A Low-Speed-Pre-Ignition é usada predominantemente em motores turbo a gasolina modernos de pequena dimensão com injeção direta. Partículas ou gotículas de óleo aquecem durante a aceleração do motor, formando uma fonte de ignição adicional que inflama o combustível antes da ignição normal, através da vela de ignição. Isto provoca um "batimento" e uma formação tripla de pressão, que, por sua vez, pode provocar danos no motor.
ÓLEO DE BASE MINERAL
Os óleos de base minerais são um produto direto da destilação do petróleo. Este tipo de óleos de base já não é utilizado nos motores modernos.
NAFTA
A nafta é o resultado da destilação do petróleo.
PARAFINA
A parafina designa cristais de cera que representam um subproduto da produção de óleo de base mineral.
PONTO DE FLUXÃO
O ponto de fluxão é a temperatura mais baixa a que o óleo ainda flui quando arrefecido em condições especificadas.
ABAIXADOR DO PONTO DE FLUXÃO
Um abaixador do ponto de fluxão (aditivo PPD) muda a estrutura dos cristais de cera no óleo de base e retarda o seu crescimento. Desta forma, o ponto de fluxão do óleo é minimizado ou as características a baixa temperatura são melhoradas.
REFINAÇÃO
A refinação é a remoção/conversão de elementos indesejados de destilados em vácuo.
RETROCOMPATIBILIDADE
A retrocompatibilidade é uma especificação ou aprovação que cumpre e excede a especificação ou aprovação anterior (logo, desatualizada).
PETRÓLEO BRUTO
O petróleo bruto é uma mistura constituída principalmente por hidrocarbonetos, produzida pelo processo de decomposição de matérias orgânicas.
SAE INTERNATIONAL
A SAE International (antiga Society of Automotive Engineers) determina as classes de viscosidade válidas na indústria automóvel para os óleos de motor e caixa de velocidades, nas quais os construtores de todo o mundo se baseiam.
DESTILAÇÃO EM VÁCUO
Na destilação em vácuo, os resíduos são separados da destilação sob pressão reduzida. O vácuo permite baixar o ponto de ebulição em cerca de 150 °C, evitando, assim, um craqueamento das moléculas.
VISCOSIDADE
A viscosidade é a resistência (fricção interna) de um líquido. Quanto maior for a resistência, mais viscoso será o óleo. A viscosidade dos óleos de motor e caixa de velocidades é indicada segundo a norma SAE.
ÍNDICE DE VISCOSIDADE
O índice de viscosidade (VI) descreve o comportamento de um óleo em termos de viscosidade/temperatura. Quanto maior for o VI, menor será a alteração da viscosidade por toda a faixa de temperatura.
ADITIVO PARA O ÍNDICE DE VISCOSIDADE
Por aditivo para o índice de viscosidade entende-se os polímeros que são formados de forma a influenciar a alteração da viscosidade de um óleo em função da temperatura.
ÓLEO DE BASE TOTALMENTE SINTÉTICO
Os óleos de base totalmente sintéticos são os óleos à base de polialfaolefina. São criados sinteticamente e são muito estáveis à temperatura e ao envelhecimento.
Os óleos base compõem o produto inicial para a produção de óleos lubrificantes de
todo o tipo. A partir de diferentes processos de refinação (ver desenho), produzem-se
os mais diferentes óleos base (minerais, hidrocraqueados ou 100% sintéticos).
- Aditivos que actuam no óleo base, como por exemplo aperfeiçoadores do ponto de fluidez, aditivos anti-espuma ou melhoradores do índice de viscosidade. li>
- Aditivos que actuam sobre as superfícies dos materiais (mancais, cilindros,...), como por exemplo melhoradores da aderência, ou friction modifier (melhoradores do coeficiente de fricção).
- SAE (Society of Automotive Engineers)
- API (American Petrol Institute)
- ACEA (Association des Constructeurs Européens d’Automobiles)
- ILSAC (International Lubricant Standardization and Approval Committee)
- JASO (Japanese Automotive Standards Organization)
5.3.1 Motores a gasolina e gasóleo em veículos ligeiros de passageiros
A1/B1 | Óleo para motores de alto rendimento para motores a gasolina e gasóleo, chamado óleo para motores fuel economy com uma viscosidade High Temperature High Shear especialmente baixa (2,9 - 3,5 mPa*s). Reservado para a classe de viscosidade xW-20. Não válido desde 12/2016. | |
A3/B4 | Óleo para motores de alto rendimento para motores a gasolina e gasóleo, supera e substitui óleos para motores convencionais como o ACEA A2/B2 ou A3/B3 e pode ser utilizado no caso de intervalos longos de mudança de óleo. | |
A5/B5 | Óleo para motores de alto rendimento para motores a gasolina e gasóleo, chamado óleo para motores fuel economy com uma viscosidade High Temperature High Shear especialmente baixa (2,9 - 3,5 mPa*s). Reservado para as classes de viscosidade xW-30 e xW-40. |
5.3.2 Motores a gasóleo em veículos ligeiros de passageiros com filtro de partículas diesel
C1 | Categoria para óleo Low SAPS com viscosidade HTHS reduzida ≥ 2,9 mPa*s, baixa viscosidade, performance como A5/B5, no entanto, com elevada percentagem de cinza sulfatada, fósforo, enxofre. | |
C2 | Categoria para óleo Mid SAPS com viscosidade HTHS reduzida≥ 2,9 mPa*s, baixa viscosidade, performance como A5/B5, com percentagem de cinza sulfatada limitada mas mais elevada, fósforo, enxofre em comparação com C1. | |
C3 | Categoria para óleo Mid SAPS com viscosidade HTHS elevada≥ 3,5 mPa*s, baixa viscosidade, performance como A3/B4, com percentagem de cinza sulfatada limitada mas mais elevada, fósforo, enxofre em comparação com C1. | |
C4 | Categoria para óleo Low SAPS com viscosidade HTHS elevada ≥ 3,5 mPa*s,baixa viscosidade, performance como A3/B4, com percentagem de cinza sulfatada e enxofre igual, com elevada percentagem de fósforo em comparação com C1. | |
C5 | Categoria para óleo Mid SAPS com HTHS reduzida 2,6 – 2,9 mPa*s, baixa viscosidade, para uma poupança de combustível ainda melhor e mais optimizada, para veículos com os sistemas de tratamento posterior de gases de escape mais modernos, apenas para motores com os requisitos técnicos adequados. |
5.3.3 Motores a gasóleo em veículos utilitários
E1/E2 | Categoria não actual. | |
E3 | Categoria abrangida por ACEA E7. | |
E4 | Baseada em MB 228.5, são possíveis longos intervalos de mudança de óleo, adequada para motores Euro 3. | |
E5 | Categoria abrangida por ACEA E7. | |
E6 | Categoria para motores AGR com/sem filtro de partículas diesel (DPF) e motores SCR NOx. Recomendado para motores com filtro de partículas diesel em combinação com combustível isento de enxofre. Teor de cinza sulfatada no máx. 1 %. | |
E7 | Categoria para motores sem filtro de partículas diesel (DPF) da maior parte dos motores AGR e da maior parte dos motores SCR NOx. Teor de cinza sulfatada no máx. 2 %. | |
E9 | Categoria para motores com/sem filtro de partículas diesel (DPF) da maior parte dos motores AGR e da maior parte dos motores SCR NOx. Recomendado para motores com filtro de partículas diesel em combinação com combustível isento de enxofre. Teor de cinza sulfatada no máx. 1 %.. |
Na classificação de óleos para motores, o International Lubricants Standardization and Approval Committee orienta-se bastante na categorização segundo API. Consideram-se cinco categorias para motores a gasolina. Os motores a gasóleo não são considerados pela ILSAC.
ILSAC
GF-1 | Ano de introdução 1996, comparável com API SH, categoria não actual | |
GF-2 | Ano de introdução 1997, comparável com API SJ | |
GF-3 | Ano de introdução 2001, comparável com API SL | |
GF-4 | Ano de introdução 2004, comparável com API SM | |
GF-5 | Ano de introdução 2010, comparável com API SN |
JASO
MA | Motores a 4 tempos - elevado valor de fricção para motocicletas com embraiagem em banho de óleo | |
MA2 | Motores a 4 tempos – elevado valor de fricção para motocicletas com características de embraiagem em banho de óleo e de engrenagens | |
MB | Motores a 4 tempos - baixo valor de fricção para motocicletas Sem embraiagem em banho de óleo | |
FB | Motores a 2 tempos – baixa fricção, combustão incompleta | |
FC | Motores a 2 tempos – elevada limpeza, combustão quase completa | |
FD | Motores a 2 tempos – limpeza mais elevada, combustão completa |
Homologações para motores BMW
Longlife-98 | Base ACEA A3/B3, aplicável a partir do ano de modelo ´98, Inválido – a ser substituído por Longlife-01 | |
Longlife-01 | Base ACEA A3/B4, aplicável a partir do ano de modelo ´01, para motores a gasolina e gasóleo sem DPF | |
Longlife-04 | Base ACEA C3, aplicável a partir do ano de modelo ´04 | |
Longlife-12 FE | Base ACEA C2, aplicável a partir do ano de modelo ´13, viscosidade HTHS reduzida, não compatível com versões anteriores, apenas para motores seleccionados | |
Longlife-14 FE+ | Base ACEA A1/B1, aplicável a partir do ano de modelo ´14, viscosidade HTHS reduzida, não compatível com versões anteriores, apenas para motores seleccionados |
Homologações para motores Fiat, Alfa Romeo e Lancia
9.55535-CR1 | Base ILSAC GF-5 ou API SN, classe de viscosidade 5W-20 | |
9.55535-DS1 | Base ACEA C2, classe de viscosidade 0W-30 | |
9.55535-G1 | Base ACEA A1 ou A5, classe de viscosidade 5W-30, desenvolvimento especial para motores CNG | |
9.55535-G2 | Base ACEA A3, classes de viscosidade 10W-40 e 15W-40, aplicável em motores a gasolina mais antigos | |
9.55535-GH2 | Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-40, desenvolvimento especial para “1750 Turbo Motor“ | |
9.55535-GS1 | Base ACEA C2, classe de viscosidade 0W-30, desenvolvimento especial para 0.9 Twin Air (Turbo) Motor | |
9.55535-H2 | Base ACEA A3, classe de viscosidade 5W-40, adequado para longos intervalos de mudança de óleo | |
9.55535-M2 | Base ACEA A3/B4, classes de viscosidade 0W/5W-40, adequado para longos intervalos de mudança de óleo | |
9.55535-N2 | Base ACEA A3/B4, classe de viscosidade 5W-40, adequado para motores a gasolina e a turbo a gasóleo | |
9.55535-S1 | Base ACEA C2, classe de viscosidade 5W-30, adequado para motores a gasolina e turbo a gasóleo com prolongamento do intervalo de mudança de óleo | |
9.55535-S2 | Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-40, adequado para motores a gasolina e turbo a gasóleo com prolongamento do intervalo de mudança de óleo | |
9.55535-S3 | Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-30, desenvolvimento especial para Chrysler, Jeep e Lancia | |
9.55535-T2 | Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-40, desenvolvimento especial para motores a gás | |
9.55535-Z2 | Base A3/B4, classe de viscosidade 5W-40, desenvolvimento especial para motores twin turbo a gasóleo |
Homologações para motores Ford
WSS-M2C-913-A | Base ACEA A1/B1 | |||
WSS-M2C-913-B | Base ACEA A1/B1, compatível com versões anteriores: WSS-M2C-913-A | |||
WSS-M2C-913-C | Base ACEA A5/B5, compatível com versões anteriores: WSS-M2C-913-B | |||
WSS-M2C-913-D | Base ACEA A5/B5, substitui WSS-M2C-913-A, B e C | |||
WSS-M2C-925-B | Base API SM, compatível com versões anteriores: WSS-M2C-925-B, a ser substituído por WSS-M2C-948-B | |||
WSS-M2C-917-A | Base ACEA A3/B4, oposto a VW 505 01 | |||
WSS-M2C-934-B | Base ACEA C1, classe de viscosidade 5W-30 | |||
WSS-M2C-948-B | Base API SN, especialmente desenvolvido para motores Ford EcoBoost | |||
WSS-M2C-950-A | Base ACEA C2, especialmente desenvolvido para motores Euro 6 TDCi, classe de viscosidade 0W-30 |
Homologações para motores Mercedes-Benz
Homologação MB 229.1 | Para todos os veículos ligeiros até 03/2002, a ser substituída por MB 229.3 | |
Homologação MB 229.3 | Para intervalos até 30.000 km, a ser substituída por MB 229.5 | |
Homologação MB 229.5 | Requisitos mais restritas do que em 229.3, são possíveis intervalos até 40.000 km | |
Homologação MB 229.31 | Requisitos como em 229.3, no entanto com pouca cinza, a ser substituída por MB 229.51 | |
Homologação MB 229.51 | Requisitos como em 229.5, no entanto com pouca cinza, a ser substituída por MB 229.52 | |
Homologação MB 229.52 | Requisitos exigentes relativamente à estabilidade frente à oxidação e poupança de combustível | |
Homologação MB 226.5 | Base Renault RN0700 | |
Homologação MB 226.51 | Base Renault RN0720 | |
Homologação MB 229.6 Homologação MB 229.71 | Base ACEA A5/B5, não compatível com versões anteriores, apenas para motores seleccionados Base ACEA C5, não compatível com versões anteriores, apenas para motores seleccionados |
Homologações para motores Opel
GM LL-A-025 | Base ACEA A3/B3, especificação para motores a gasolina, pode substituir-se por GM Dexos2 | |
GM LL-B-025 | Base ACEA A3/B4, especificação para motores a gasóleo, pode substituir-se por GM Dexos2 | |
GM Dexos 2 | Base ACEA C3, pode utilizar-se para todos os motores a partir do ano de modelo ´10 |
Homologações para motores Peugeot
PSA B71 2290 | Base ACEA C3 com a classe de viscosidade 5W-30 | |
PSA B71 2295 | Base ACEA A2/B2 para motores antes do ano de modelo 1998, nenhuma viscosidade definida | |
PSA B71 2296 | Base ACEA A3/B4 com as classes de viscosidade 0W-30, 0W-40, 5W-30 e 5W-40 | |
PSA B71 2300 | Base ACEA A3/B4 com a classe de viscosidade xW-40, xW-50 | |
PSA B71 2312 | Base ACEA C2 com a classe de viscosidade 0W-30 |
Homologações para motores Porsche
A 40 | Base ACEA A3 com as classes de viscosidade 0W-40 e 5W-40, para motores a gasolina a partir de 1994 | |
C 20 | Base ACEA C5, corresponde a VW 508 00/509 00, não compatível com versões anteriores, apenas para motores seleccionados | |
C 30 | Base ACEA C3, corresponde a VW 504 00/507 00 |
Homologações para motores Renault
RN 0700 | Base ACEA A3/B4, autorizado para todos os motores a gasolina da Renault | |
RN 0710 | Base ACEA A3/B4, autorizado para todos os motores a gasóleo da Renault sem filtro de partículas negro-de-fumo | |
RN 0720 | Base ACEA C4, autorizado para todos os motores a gasóleo com filtro de partículas negro-de-fumo a partir do ano de modelo ´10 |
Homologações para motores VW
VW 500 00 | Óleo multigrau com as classes de viscosidade SAE 5W-X/10W-X, a ser substituído por VW 501 01 | |
VW 501 01 | Óleo multigrau com as classes de viscosidade SAE 5W-X/10W-X, a ser substituído por VW 502 00 | |
VW 502 00 | Óleo multigrau para requisitos exigentes | |
VW 503 00 | Especificação Longlife para motores a gasolina, base ACEA A1, classes de viscosidade 0W-30/5W-30 | |
VW 503 01 | Especificação Longlife para motores a gasolina sobrealimentados, classe de viscosidade 5W-30 | |
VW 505 00 | Óleo multigrau para motores turbodiesel aspirados | |
VW 505 01 | Óleo multigrau para motores injector-bomba, base ACEA B4, classe de viscosidade 5W-40 | |
VW 506 00 | Especificação Longlife para motores a gasóleo sobrealimentados, classe de viscosidade 0W-30 | |
VW 506 01 | Especificação Longlife para motores injector-bomba | |
VW 504 00 | Especificação para motores a gasolina com e sem serviço Longlife, substitui todas as especificações para gasolina descritas acima | |
VW 507 00 | Especificação para motores a gasóleo com e sem serviço Longlife, substitui todas as especificações para diesel descritas acima (excepção: motores R5 e V10 TDI antes da semana 22/06) | |
VW 508 00 | Especificação IV Longlife para motores a gasolina com e sem serviço Longlife, não é compatível com versões anteriores, classe de viscosidade SAE 0W-20 | |
VW 509 00 | Especificação IV Longlife para motores a gasóleo com e sem serviço Longlife, não é compatível com versões anteriores, classe de viscosidade 0W-20 |
Homologações para motores Iveco
18-1804 FE | Base ACEA E4/E5 com teor TBN>14 | |
18-1804 TLS E6 | Base ACEA E6 com teor TBN>13 | |
18-1804 T2 E7 | Base ACEA E7 com teor TBN>14 | |
18-1804 TLS E9 | Base ACEA E9 ou API CJ-4 | |
18-1804 TFE | Base ACEA E4/E7 com teor TBN >16 |
Homologações para motores MAN
M3275 | Óleo para motores SHPD, é possível um intervalo de mudança até 60.000 km | |
M3277 | Óleo para motores UHPD, é possível um intervalo de mudança até 80.000 km | |
M3377 | Requisitos mais exigentes relativamente à limpeza/depósitos em relação a M3277, intervalo de mudança de acordo com a indicação | |
M3477 | Igual a M3277, no entanto com pouca cinza para motores Euro 5 com filtro de partículas diesel | |
M3677 | Motores Euro 6 com filtro de partículas diesel, é possível um intervalo de mudança até 120.000 km |
Homologações para motores Mercedes-Benz
Homologação MB 228.1 | Base ACEA E2 + outros testes de motores | |
Homologação MB 228.3 | Base ACEA E7 + outros testes de motores | |
Homologação MB 228.5 | Base ACEA E4 + outros testes de motores, intervalo de mudança prolongado | |
Homologação MB 228.31 | Base ACEA E9 + outros testes de motores, adequado para filtro de partículas diesel | |
Homologação MB 228.51 | Base ACEA E6 + outros testes de motores, adequado para filtro de partículas diesel, intervalo de mudança prolongado | |
Homologação MB 228.61 | Base API FA-4 + outros testes de motores /td> |
Homologações para motores Renault
RD/RD-2 | Base ACEA E3 + Volvo VDS-2 | |
RLD/RLD-2 | Base ACEA E7 + Volvo VDS-3 | |
RLD-3 | Base ACEA E9 + Volvo VDS-4 | |
RXD | Base ACEA E7 + Volvo VDS-3 | |
RGD (Gas) | Base ACEA E6 + Volvo VDS-3 + TBN >8 |
Homologações para motores Scania
Scania LDF | Base ACEA E5 | |
Scania LDF-2 | Base ACEA E7 utilizável a partir de Euro 4 | |
Scania LDF-3 | Base ACEA E7 utilizável a partir de Euro 6 | |
Scania Low Ash | Base ACEA E6/E9 (com pouca cinza) |
Homologações para motores Volvo
Volvo VDS | Base API CD/CE, é possível um intervalo de mudança até 50.000 km | |
Volvo VDS-II | Base ACEA E7, é possível um intervalo de mudança até 60.000 km | |
Volvo VDS-III | Base ACEA E5, é possível um intervalo de mudança até 100.000 km | |
Volvo VDS-IV | Base API CJ-4, transportes, pouca cinza |
Homologações para motores de motocicletas segundo JASO
JASO MA/MA-2 | Motores a 4 tempos – elevado valor de fricção para motocicletas com embraiagem em banho de óleo | |
JASO MB | Motores a 4 tempos – valor de fricção para motocicletas sem embraiagem em banho de óleo | |
JASO FB | Motores a 2 tempos – baixa limpeza, combustão incompleta | |
JASO FC | Motores a 2 tempos – elevada limpeza, combustão quase completa | |
JASO FD | Motores a 2 tempos – limpeza máxima, combustão completa |
Exemplos:
Mercedes-Benz: | 24 homologações ATF (homologação MB 236.x) 21 homologações para óleos para engrenagens (hipóides) (homologação MB 235.x) | |
Volkswagen: | 14 homologações ATF (G 052 xxx, G055 xxx, G060 xxx) 15 homologações para óleos para engrenagens (hipóides) (G 052 xxx, G055 xxx, G060 xxx) |
De modo a poder ter pelo menos uma orientação geral sobre a qualidade e características de um óleo para engrenagens, foi-se estabelecendo ao longo das décadas a categorização segundo a API (para caixas de velocidades manuais e accionamentos de eixo) e segundo Dexron e Mercon (para caixas de velocidades automáticas). Os fabricantes orientaram se por esta categorização durante bastante tempo. No entanto, as engrenagens foram-se tornando cada vez mais complexas e esta categorização já não era suficiente. A viscosidade das caixas de velocidades manuais e accionamentos de eixo classifica-se, tal como nos óleos para motores, segundo a SAE. A viscosidade dos óleos para caixas de velocidades automáticas, os chamados óleos ATF (Automatic Transmission Fluid), não é classificada segundo SAE, uma vez que a viscosidade é parte integrante da respectiva homologação do fabricante.
9.1.1 API (óleos para caixas de velocidades manuais ou accionamentos de eixo)
GL 1 | Engrenagens cónicas e engrenagens helicoidais sujeitas a pouca carga |
|
GL 2 | Engrenagens helicoidais (não em veículos de estrada) |
|
GL 3 | Caixas de velocidades manuais (oldtimer) | |
GL 4 | Caixas de velocidades manuais, engrenagens hipóides (quando autorizado) | |
GL 5 | Engrenagens hipóides, caixas de velocidades manuais (quando autorizado) |
9.1.2 GM Dexron (caixa de velocidades automática)