FAQ – Perguntas frequentes
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Conteúdo da página:
- Óleos de motor
- Aditivos
- Lubrificantes
- Problemas com o veículo
- Termos de A a Z
Óleos de motor


Um das Motoröl seines Fahrzeugs nachzufüllen, muss man kein Fachmann sein. Jedoch gibt es ein zwei wesentliche Dinge zu beachten:
- Die richtige Ölmenge
Bevor das Motoröl nachgefüllt wird, muss der genaue Ölstand geprüft werden. Dies erfolgt mittels des Ölmessstabs (meist farblich gekennzeichnet im Bereich des Öleinfüllstutzens) oder des Fahrzeugmenüs. Das Fahrzeug muss dabei auf einer ebenen Fläche stehen.
Zum Messen mit dem Ölmessstab diesen einfach herausziehen, anhaftendes Öl abwischen, wieder hineinstecken und nochmals herausziehen. Nun ist der genaue Ölstand ablesbar. Am Ölmessstab liegt zwischen den Markierungen MIN. und MAX. in der Regel ein Liter.
- Das richtige Motoröl
Falls Sie nicht wissen, welches Öl Sie verwenden müssen, hilft Ihnen unser Ölwegweiser weiter.
Die Mischbarkeit moderner Motorenöle untereinander, egal welcher Art, muss unter allen Umständen gegeben sein. Denn nicht immer ist gewährleistet, dass der Durchschnittsautofahrer weiß, welches Motorenöl von der Werkstatt beim Ölwechsel verwendet wurde.
Kleinere Mengen wie z. B. beim Nachfüllen des Öls (c. a. 1 Liter) sind daher kein Problem. Von der Mischung größeren Ölmengen raten wir jedoch ab, da sich die Wirksamkeit der unterschiedichen Motoröle dadurch unter Umständen beeinflussen kann.
Consulte a data da próxima mudança do óleo no caderno de manutenção do veículo. Além disso, pode consultar o manual de instruções. Nele está indicada a frequência com que deve efetuar uma mudança de óleo. Muitos fabricantes especificam intervalos fixos: nos automóveis, esses intervalos são cerca de uma a duas vezes por ano ou a cada 15 000/30 000 quilómetros.
No caso de um intervalo variável, o veículo indica ao condutor quando é necessário proceder à mudança do óleo. Para isso, basta consultar os quilómetros que faltam até à próxima mudança no menu do veículo.
No entanto, não é possível criar uma regra! O momento em que deve mudar o óleo depende do estilo de condução. Por exemplo, depende da frequência com que leva o seu veículo à temperatura de serviço: se viajar principalmente em cidade, o óleo envelhece mais depressa.
Ohne eine fundierte Laboranalyse des Altöls kann der genaue Zustand eines Motoröls nicht beurteilt werden. Wann ein Wechsel des Schmierstoffs nötig ist, entscheidet daher entweder das Fahrzeug selbst (variabel) oder aber der Wechsel wurde seitens des Herstellers auf ein fixes Laufleistungs- oder Zeitintervall festgelegt.
Im Falle eines variablen Wechselintervalls zeigt Ihnen das Fahrzeug an, wann ein Wechsel fällig wird. Die Laufleistung bis zum nächsten Wechsel lässt sich im Fahrzeugmenü einfach abfragen. Sollte ein fester Wechsel vorgeschrieben sein, steht der Termin meist auf dem Ölzettel im Motorraum oder im Serviceheft des Fahrzeugs.
Der Füllstand des Motorenöls wird immer im betriebswarmen Zustand gemessen. Dadurch ist gewährleistet, dass der Motor imTemperaturbereich, in dem er sich die meiste Zeit befindet, optimal mit Schmiermittel versorgt wird.
Ja. Die Mischbarkeit der Motoröle untereinander muss gegeben sein, um ein Nachfüllen jederzeit zu gewährleisten. Jedoch wird – abhängig vom verwendeten Nachfüllöl – die Qualität bzw. die Eigenschaften des bestehenden Öls verändert.
Unabhängig davon ob mineralisch oder synthetisch, die Herstellerfreigaben eines Öls sollten immer beachtet werden.
Moderne Motorenöle erfüllen sowohl die Anforderungen von Benzin- als auch Dieselmotoren. Wichtig bei der Auswahl des passenden Motoröls ist die vom Fahrzeughersteller vorgegebene Spezifikation oder Freigabe. Ist diese auf dem Produkt vorzufinden, kann das Öl für den jeweiligen Motor verwendet werden. Egal, ob Diesel oder Benziner.
Ausschlaggebend für die Auswahl eines Öls sind die Qualität und die Herstellerfreigaben, nicht die Viskosität. Diese Angaben befinden sich auf dem Gebindeetikett. Die Angabe 5W-30 bezieht sich lediglich auf den Flüssigkeitszustand eines Öles bei einer bestimmten Temperatur und ist keine Qualitätsangabe.
Die Farbe eines Motoröls lässt keinerlei Rückschlüsse auf Qualität bzw. Alter zu. So gibt es z. B. chemische Zusätze, welche die eigentliche Farbgebung (Bernstein) des Öls überlagern und es dadurch einfärben.
Grundsätzlich sind die Angaben der Gasanlagenhersteller und der Motorhersteller zu beachten. Gibt der Fahrzeughersteller allgemeinere Spezifikationen frei (z. B. ACEA C2/C3 oder C4), so sind aschearme Öle entsprechend dieser Spezifikationen bei Gasbetrieb zu bevorzugen. Außerdem ist Cera Tec als Ölzusatz für gasbetriebene Motoren grundsätzlich von Vorteil.
Nein. 2-Takt-Öl löst sich vollkommen in Kraftstoff und entmischt sich auch nach langer Standzeit nicht.
Der Ölstand des Motors muss immer zwischen dem angegebenem Min-Max-Bereich liegen. Denn sowohl zu wenig als auch zu viel Öl kann dem Motor erheblichen Schaden zuführen.
Füllt man zu viel Öl nach, kann dies zu vermehrter Luftblasenbildung führen. Diese Luftblasen werden dann von der Ölpumpe angesaugt und durch den Motor an die Schmierstellen befördert. Da Luft nicht schmiert, entsteht an den zu schmierenden Reibpartnern vermehrt Verschleiß, was zu einem Motorschaden führen kann.
Ein weiteres Problem der Überfüllung ist ein erhöhter Öldruck. Dieser kann dazu führen, dass Dichtungen, welche das Öl im Motor halten sollen, aus ihrer eigentlichen Position herausgerissen oder beschädigt werden und so der Motor undicht wird.
O óleo do motor está permanentemente exposto a cargas térmicas e mecânicas extremas, o que, com o tempo, provoca o seu próprio desgaste e contaminação. Por exemplo, devido à combustão no motor, à diluição com combustível ou água de condensação, ao envelhecimento natural do óleo e à abrasão mecânica. Isto favorece, nomeadamente, a formação de depósitos provocados por resíduos de combustão e pode ter consequências graves a longo prazo:
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Perda de compressão e de potência
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Valores de gases de escape deficientes e perigo de não aprovação na inspeção das emissões de gases
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Maior consumo de combustível e óleo
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Redução da capacidade de lubrificação
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O lubrificante já não chega aos pontos de lubrificação individuais no motor
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Aumento do desgaste do motor até à rutura da corrente da distribuição e danos no motor
Wird ein Fahrzeug hauptsächlich auf Kurzstrecken bewegt, wird das Kondenswasser, welches durch Temperaturunterschiede entsteht, mit dem Öl vermischt und verdampft nicht. Diese Öl-Wasser-Emulsion lagert sich dann im gesamten Motor ab. Sichtbar wird dies an der Öleinfüllöffnung in Form von hellbraunem Schlamm. Verwenden Sie die Ölschlammspülung, um den Motor davon zu befreien.
Nein. Sie können selbstverständlich immer das passende LIQUI MOLY-Produkt verwenden.
Da sich auch nach dem Ölwechsel Rußrückstände im Ölkreislauf befinden, ist das Öl oftmals nach den ersten Umdrehungen des Motors wieder schwarz eingefärbt. Dies ist jedoch kein Grund zur Panik. Im Gegenteil: Es zeigt, dass das Motoröl den Kreislauf reinigt, Ablagerungen aufnimmt und diese zum Ölfilter transportiert.
Sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento contínuo de motores e caixas de velocidades e à necessidade de óleos cada vez mais fluidos, os aditivos (pacotes de aditivos) contidos no óleo desempenham um papel importante. Um pacote de aditivos é uma mistura de diferentes substâncias químicas que influenciam as propriedades do óleo de diferentes formas.
Se, no passado, o óleo de base era o elemento mais importante do óleo do motor, hoje em dia são os pacotes de aditivos. Os óleos modernos são compostos por quase um terço de pacotes de aditivos. Só estes asseguram a limpeza, a proteção anticorrosão, a refrigeração e a lubrificação dos óleos extremamente fluidos. O óleo propriamente dito é, muitas vezes, apenas o fluido que transporta os pacotes de aditivos.
Atualmente, quase todos os óleos de motor e caixa de velocidades utilizam pacotes de aditivos individuais nas suas fórmulas. Para que um óleo obtenha uma aprovação do fabricante oficial, é necessário utilizar um pacote de aditivos de alta qualidade, que esteja adaptado à especificação de óleo necessária. Alguns pacotes de aditivos mais avançados podem ser utilizados para produzir um óleo que cumpra mais do que uma especificação.
Dem Motoröl wird Molybdändisulfid beigemischt. Dieses anthrazitfarbene Additiv überlagert die „normale“ Farbgebung des Öles.
Ja! Moderne Motoren sind hochkomplexe mechanische Aggregate. Diese benötigen einen auf Materialien und Eigenschaften abgestimmten Schmierstoff, dessen Anforderungen sich von Motor zu Motor unterscheiden können. Die Verwendung von falschem Motoröl kann zu erhöhtem Verschleiß und Motorschäden führen.
Por norma, os óleos para caixa de velocidades assumem as mesmas funções que os óleos do motor. A principal diferença reside no facto de os óleos para caixas de velocidades estarem normalmente expostos a forças de pressão e cisalhamento significativamente mais elevadas do que um óleo de motor. Destinam-se especificamente à proteção, lubrificação e refrigeração de sistemas de transmissão. Outra diferença é que o óleo para caixa de velocidades não é diluído pela entrada de combustível. Por isso, os óleos para caixa de velocidades necessitam fundamentalmente de outros ingredientes – outros pacotes de aditivos – para poder cumprir as tarefas exigidas.
Die Mindesthaltbarkeit bei Kleingebinden beträgt fünf Jahre – vorausgesetzt eine trockene Lagerung bei Temperaturen zwischen + 5 °C und + 30 °C sowie keine direkte Sonneneinstrahlung. Zum Aufbewahren eignet sich idealerweise der Keller und nicht die Garage.
Wie auch beim Auto gilt es grundsätzlich, bei der Auswahl des Öls für Schneefräsen den Empfehlungen des Herstellers zu folgen. Die Erfahrung zeigt jedoch, dass unser Special Tec LL 5W-30 die Mehrheit der auf dem Markt erhältlichen Schneefräsen abdeckt.
Wichtig bei der Auswahl des passenden Motorenöls ist die vom Fahrzeughersteller vorgegebene Spezifikation oder Freigabe, welche sich in der Betriebsanleitung des Fahrzeugs findet. Ist diese auf dem Etikett eines Öls aufgeführt, kann dieses Öl für den jeweiligen Motor verwendet werden.
Eine andere Möglichkeit, das richtige Motoröl für Ihr Fahrzeug zu finden bietet unser Ölwegweiser.
Eine pauschale Aussage, wie häufig Motoröl nachgefüllt werden muss, kann nicht getroffen werden. Der Ölverbrauch kann selbst bei baugleichen Motoren stark variieren und ist von diversen Faktren abhängig. Solange keine automatische Ölfüllstandskontrolle verbaut ist, gilt es, den Ölstand regelmäßig zu prüfen und entsprechend zu reagieren.
Aditivos
Bei Verwendung von herkömmlichen Sommerdieselkraftstoffen, die eine Tieftemperaturbeständigkeit von 0 Grad Celsius aufweisen, wird bei eingehaltener Dosierung von Diesel Fließ Fit eine Verbesserung auf -6 bis -8 Grad Celsius erreicht.
Nein, bei diesen Kraftstoffen tritt keine Verbesserung der Tieftemperaturbeständigkeit ein.
Ja, dies ist durch einen Feldtest mit Firmenfahrzeugen erprobt. Das Oil Additiv mindert den Verschleiß um ca. 30 %.


Sim, por norma é possível misturar, no máximo, dois aditivos de óleo do motor diferentes. No entanto, não deve ser excedida a percentagem total de 10% de aditivos no óleo do motor.
Por outro lado, alguns aditivos anulam mutuamente o seu modo de ação. Consulte na nossa matriz os aditivos que podem ser combinados entre si.
Em princípio não recomendamos, mas são possíveis algumas combinações. Contacte os nossos técnicos de aplicação relativamente à sua questão específica.
Ja, unsere Öl- und Kraftstoffadditive sind in ihrer Formulierung so aufeinander abgestimmt, dass diese sich und das Gesamtgemisch nicht negativ beeinflussen.
Generell ja. LIQUI MOLY verfügt jedoch über ein spezielles Motorradprogramm, bei dem diese Formulierung speziell auf die geringeren Tankvolumina der Motorräder abgestimmt ist.
Ja, Motor Protect kann in modernen Longlife-Ölen wie z. B. Synthoil Longtime Plus 0W-30 und Synthoil Longtime 0W-30 eingesetzt werden.
Alle Informationen zu den Mischverhältnissen einzelner Produkte finden Sie auf den Produktdetailseiten, auf den Produktdatenblättern oder dem Etikett auf der Dose.
Bei im Ölbad laufenden Kupplungen können pro Liter Motorenöl 20 ml Additiv beigemischt werden. So kommt es zu keinem Kupplungsrutschen. Für die perfekte Dosierung empfehlen wir das Motorbike Oil Additive oder den Motorbike MoS2 Shooter.
Vor dem Einsatz von Motor Protect bei im Ölbad laufenden Kupplungen raten wir jedoch ab.
Davon raten wir ab. Der Einsatz von Öl-Verlust Stop in Motoren mit im Motoröl laufender Kupplung kann aufgrund der enthaltenen Additive zu Kupplungsrutschen führen.
Ja, denn Öl-Verlust Stop enthält Weichmacher und Viskositätsverbesserer. Es regeneriert Elastomerdichtungen und wirkt bei hohen Temperaturen leicht viskositätserhöhend. Dies bewirkt eine effizientere Schmierung bei Turboladerlagern.
Lubrificantes
Ja.
Nein! HLP-Öle sind Hydrauliköle und nicht für den Einsatz in Servolenkungen geeignet. Im schlimmsten Fall kann es – gerade bei niedrigen Temperaturen – dadurch zum Ausfall der Lenkung kommen. Deshalb unbedingt auf die Herstellerfreigaben und -anforderungen achten, da die Lenkung ein sicherheitsrelevantes Bauteil ist.
O óleo para caixa de velocidades perde desempenho com o tempo. Entre outras coisas, a viscosidade e os coeficientes de fricção do óleo alteram-se, o que tem um efeito negativo na caixa de velocidades e no comportamento de mudança de velocidades.
Isso deve-se ao desgaste, à abrasão, ao envelhecimento do óleo e à água de condensação. Nos veículos modernos, as causas também incluem as temperaturas mais elevadas no compartimento do motor ou devido a motores blindados (para manter baixos os níveis de ruído). Além disso, os binários elevados dos motores modernos dificultam a vida das caixas de velocidades.
Muitas vezes lê-se a indicação "enchimento vitalício". No entanto, para a maioria dos fabricantes, "lifetime" significa apenas uma vida útil de 250.000 a 280.000 km. Esta vida útil pode ser consideravelmente encurtada devido a fortes solicitações. Daí resultam problemas de mudança de velocidades ou desgaste elevado e, na pior das hipóteses, a falha da caixa de velocidades. Os fabricantes de caixas de velocidades, como, por exemplo, a ZF, recomendam uma mudança do óleo da caixa de velocidades a cada 80.000-120.000 km ou, o mais tardar, após 8 anos.
Problemas com o veículo
As caixas de velocidades automáticas requerem uma manutenção especial e a mudança do óleo da caixa de velocidades. Mesmo que os construtores automóveis falem de uma durabilidade vitalícia para os seus óleos para caixas de velocidades automáticas, os fabricantes de caixas de velocidades afirmam que o óleo da caixa de velocidades deve ser mudado, o mais tardar, após 100.000 km.
Os sedimentos na caixa de velocidades provocam uma circulação deficiente do óleo, o que pode provocar problemas de engrenagem. Uma manutenção regular e profissional da caixa de velocidades e a mudança atempada do óleo da caixa são essenciais. Caso contrário, a sujidade e as partículas metálicas existentes no óleo podem provocar danos dispendiosos.
A limpeza pode resolver o problema. A lavagem do óleo da caixa de velocidades com mudança do óleo garante que a caixa de velocidades suporta as cargas a longo prazo. Depois disso, engrenará como uma caixa de velocidades nova.
Para uma combustão ideal do combustível, pode adicionar o Motorbike Speed Additiv à gasolina. Simplificando, o aditivo atomiza o combustível de forma ainda mais fina e, consequentemente, queima-o mais rapidamente. Deste modo, o desenvolvimento de força e o comportamento de aceleração do motor são melhorados. Ao mesmo tempo, o Speed Additiv limpa os injetores.
Nos veículos a gasóleo, também podem ocorrer perdas de potência do motor sem um defeito ou motivo aparente. Em casos extremos, o motor deixa de arrancar ou desliga-se.
A causa pode ser um filtro de partículas diesel obstruído. Se a luz de controlo do filtro se acender no ecrã, terá a prova disso. Muitos trajetos curtos agravam o problema, uma vez que a temperatura de combustão livre necessária de cerca de 600 graus Celsius não pode ser atingida ou mantida constante durante mais de 30 minutos. Além disso, o motor nunca aquece corretamente em trajetos curtos, o que aumenta a formação de fuligem. Assim, o problema agrava-se.
Existem várias formas de limpar o filtro:
- a substituição do filtro é sempre a opção mais dispendiosa e nem sempre necessária.
- A opção mais eficaz é uma limpeza do filtro de partículas diesel profissional numa oficina parceira da LIQUI MOLY.
- A opção mais económica é a Proteção para filtros de partículas diesel. Este aditivo reduz a temperatura de queima das partículas de fuligem no filtro de partículas diesel, o que permite "desentupir" o filtro mesmo a temperaturas mais baixas e em trajetos curtos.
É difícil engatar as velocidades da sua caixa de velocidades manual ou uma das velocidades encrava? Isto pode ter várias causas: uma embraiagem partida ou desgastada (reconhecível por um ruído ao mudar de velocidade). No entanto, outros componentes defeituosos também podem causar problemas de engrenagem. No caso destes problemas, apenas a reparação numa oficina de assistência poderá ajudar.
Mas também existem causas mais inofensivas para os problemas de engrenagem. A existência de ar no sistema da embraiagem pode ser uma possibilidade. Pode comprová-lo pessoalmente: carregue a fundo na embraiagem algumas vezes seguidas. Se, depois disso, as velocidades engrenarem sem problemas, tal indica a existência de ar no sistema hidráulico.
No entanto, também é frequente o óleo da caixa de velocidades ter um nível demasiado baixo, já estar muito gasto ou não ser adequado para o seu veículo.
Porém, mesmo que tudo esteja em ordem, os veículos podem apresentar problemas na mudança de velocidades. O nosso aditivo especial para caixas de velocidades pode ser útil. Este assegura uma película lubrificante altamente estável nos componentes metálicos da caixa de velocidades, o que reduz a fricção e resolve muitos problemas de engrenagem. Graças ao aditivo para óleo da caixa de velocidades Getriebeöladditiv, o processo de engrenagem torna-se mais suave, as velocidades engrenam mais facilmente e o conforto de engrenagem aumenta significativamente. O aditivo também pode ser utilizado de forma preventiva, para que nem sequer surjam problemas de engrenagem devido a uma fricção demasiado elevada. A sua oficina de assistência LIQUI MOLY garante a aplicação rápida e económica do aditivo para óleo da caixa de velocidades.
O motor já não responde e tem a sensação de que a potência de aceleração diminui? A causa é geralmente eliminada de forma rápida, não existindo qualquer defeito ou dano no motor.
Muitos trajetos curtos e/ou o trânsito urbano levam rapidamente à carbonização do sistema de injeção, o que afeta a pulverização ultrafina do combustível durante a injeção na câmara de combustão. O combustível deixa de ser queimado de forma ideal, a eficiência do motor diminui, o consumo de combustível aumenta, o motor funciona de forma mais irregular e a aceleração perde força.
Estes problemas podem ser resolvidos e prevenidos através dos aditivos Speedtec Benzin ou Speedtec Diesel. O aditivo remove sedimentos, assegura uma pulverização mais fina do combustível e, assim, uma combustão mais eficiente, o que também melhora a aceleração.
Termos de A a Z
Um abaixador do ponto de fluxão (aditivo PPD) muda a estrutura dos cristais de cera no óleo de base e retarda o seu crescimento. Desta forma, o ponto de fluxão do óleo é minimizado ou as características a baixa temperatura são melhoradas.
A ACEA (European Automobile Manufacturers’ Association) é, desde 01/01/1996, a organização que sucede oficialmente à CCMC. Define a qualidade dos óleos de motor em função das especificações dos fabricantes europeus de motores.
Uma consequência indesejada da lubrificação por circulação é a formação de pequenas bolhas de ar no óleo do motor. Os aditivos antiespuma reduzem significativamente a espuma que se forma durante a circulação do óleo (ar ocluso).
Os aditivos de extrema pressão (EP) formam uma "camada protetora" nas superfícies metálicas em caso de alta pressão e calor intenso.
O American Petroleum Institute (API) estipula os requisitos de qualidade e os critérios de teste de lubrificantes a nível mundial, tais como óleos de motor ou de caixa de velocidades. A Europa ou os fabricantes europeus ficam maioritariamente excluídos.
Os designados Automatic Transmission Fluids (ATF) possuem um coeficiente de fricção definido e um índice de viscosidade elevado. Estes óleos são principalmente utilizados em caixas de velocidades automáticas e direções assistidas.
Durante o craqueamento, as moléculas longas de hidrocarboneto são quebradas. Estas cadeias de moléculas quebradas formam o produto de base para óleos sintéticos.
Durante a desparafinação, os cristais de cera são removidos do respetivo destilado para melhorar o ponto de fluxão (a temperatura mais baixa a que o óleo ainda flui quando é arrefecido em condições especificadas).
Durante a destilação, o petróleo bruto é aquecido sob pressão atmosférica e separado nos seus elementos.
Na destilação em vácuo, os resíduos são separados da destilação sob pressão reduzida. O vácuo permite baixar o ponto de ebulição em cerca de 150 °C, evitando, assim, um craqueamento das moléculas.
Os detergentes são substâncias ativas de lavagem que impedem a formação de depósitos ou libertam o motor desses depósitos. Além disso, os detergentes são as chamadas reservas alcalinas.
Os dispersantes contidos no óleo de motor envolvem sujidades sólidas e líquidas no óleo e transportam-nas até ao filtro de óleo.
Os Modificadores de Fricção (FM) criam ligações fracas nas superfícies metálicas, reduzindo ou aumentando as propriedades de fricção de um lubrificante.
GL significa Gear Lubricant e designa a estabilidade à pressão de um óleo para caixas de velocidades segundo a norma API.
O hidroacabamento é a adição de hidrogénio para obter uma estabilidade de envelhecimento ideal na produção de óleo de base mineral.
No hidrocraqueamento, as cadeias moleculares longas são quebradas na presença de hidrogénio. O hidrogénio utilizado acumula-se nas extremidades abertas da cadeia e "repara" o ponto de rutura.
No hidrocraqueamento catalítico, as cadeias moleculares são quebradas na presença de um catalisador (p. ex., silicato sintético de alumínio) e com uma temperatura de 500 °C.
O International Lubricant Standardization and Approval Committee (ILSAC) elabora normas de desempenho para óleos de motor a gasolina de veículos ligeiros. Estas baseiam-se nas normas API.
O índice de alcalinidade indica a quantidade de reservas alcalinas nos óleos de motor. No caso dos óleos usados, o índice de alcalinidade indica a quantidade restante de aditivos ainda não utilizados.
O índice de viscosidade (IV) descreve o comportamento de um óleo em termos de viscosidade/temperatura. Quanto maior for o IV, menor será a alteração da viscosidade em toda a gama de temperatura.
A Japanese Automotive Standards Organisation (JASO) classifica os lubrificantes em várias categorias, sendo esta classificação usada principalmente na área dos motociclos e no espaço asiático.
A Low-Speed Pre-Ignition (LSPI, ou pré-ignição a baixa velocidade) é usada predominantemente em motores turbo a gasolina modernos de pequena dimensão com injeção direta. Partículas ou gotículas de óleo aquecem durante a aceleração do motor, formando uma fonte de ignição adicional que inflama o combustível antes da ignição normal, através da vela de ignição. Isto provoca um "batimento" e uma formação tripla de pressão, que, por sua vez, pode provocar danos no motor.
Por melhoradores do índice de viscosidade entende-se os polímeros que são formados de modo a influenciar a alteração da viscosidade de um óleo em função da temperatura.
A nafta é o resultado da destilação do petróleo.
A National Marine Manufacturers Association (NMMA) é a principal associação comercial dos EUA e define programas de certificação de óleo para motores utilizados em ambientes marítimos.
O óleo de base é o produto de base para a produção de óleos lubrificantes. Os óleos de base (minerais, hidrocraqueados ou totalmente sintéticos) são produzidos através de vários processos de refinação.
Os óleos de base hidrocraqueados são produzidos à base de parafina. Estes óleos são, neste momento, o mais atual estado da técnica, sendo usados nomeadamente em motores a gasolina/gasóleo de última geração.
Os óleos de base minerais são um produto direto da destilação do petróleo. Este tipo de óleos de base já não é utilizado nos motores modernos.
Os óleos de base totalmente sintéticos são óleos à base de polialfaolefina. São criados sinteticamente e são muito estáveis à temperatura e ao envelhecimento.
Um pacote de aditivos é uma mistura de várias substâncias químicas que influenciam de diversas formas as características do óleo de motor.
A parafina designa cristais de cera que representam um subproduto da produção de óleo de base mineral.
O petróleo bruto é uma mistura constituída principalmente por hidrocarbonetos, produzida pelo processo de decomposição de matérias orgânicas.
O ponto de fluxão é a temperatura mais baixa a que o óleo ainda flui quando arrefecido em condições especificadas.
A refinação é a remoção/conversão de elementos indesejados dos destilados em vácuo.
As reservas alcalinas de um óleo neutralizam os produtos de reação ácidos que surgem durante a queima de combustível.
A retrocompatibilidade é uma especificação ou homologação que cumpre e excede a especificação ou homologação anterior (logo, desatualizada).
A SAE International (antiga Society of Automotive Engineers) determina as classes de viscosidade válidas na indústria automóvel para os óleos de motor e caixa de velocidades, nas quais os construtores de todo o mundo se baseiam.
A abreviatura SAPS significa cinzas sulfatadas, fósforo e enxofre (Sulphated Ash, Phosphorus and Sulfur). Os óleos low ou mid SAPS são predominantemente necessários em motores equipados com sistemas de pós-tratamento dos gases de escape como DPF ou GPF.
A viscosidade é a resistência (fricção interna) de um líquido. Quanto maior for a resistência, mais alta é a viscosidade. A viscosidade dos óleos de motor e caixa de velocidades é indicada segundo a norma SAE.
HTHS significa High Temperature High Shear e corresponde à viscosidade dinâmica de um fluido, medida a 150 °C sob a influência de elevadas forças de cisalhamento.
A viscosidade limite da bomba descreve o teste destinado a dividir os lubrificantes nas respetivas classes SAE. Neste caso, a viscosidade da respetiva classe SAE não pode ser excedida a uma temperatura definida, de modo a garantir o refluxo automático do lubrificante.