• 19/03/2020
  • Empresa

A LIQUI MOLY enfrenta o coronavírus: em vez de reduções do tempo de trabalho, um prémio para cada colaborador

O diretor-geral, Ernst Prost, agradece aos colaboradores pelo seu empenho e transmite-lhes confiança

Março de 2020 – Tempos especiais exigem medidas especiais. A LIQUI MOLY, especialista alemã em lubrificantes e aditivos, não reage à crise do coronavírus com reduções do tempo de trabalho ou despedimentos, mas sim com a atribuição de um bónus de um montante de 1000 euros a cada trabalhador. Com esta medida de “consolo contra o coronavírus", o diretor-geral, Ernst Prost, agradece o empenho de todos os funcionários.
Entretanto, a LIQUI MOLY deixa que quase toda a administração trabalhe a partir de casa. Desta forma, todos os colaboradores ficam protegidos ao mesmo tempo que se mantém a produção a funcionar. Os colaboradores lidaram com esta mudança coletiva para o teletrabalho com grande empenho e capacidade de improviso. 
"Hoje, conseguimos atingir, em todos os setores da empresa, um equilíbrio entre a saúde e a manutenção do trabalho", escreveu Ernst Prost aos colaboradores. "Mas imagino que as circunstâncias atuais impliquem um esforço acrescido em termos de tempo e de dinheiro para si. Gostaria, por isso, de lhe oferecer 1000 euros brutos adicionais com o seu próximo salário, a título de consolo financeiro contra o coronavírus."
Enquanto outras empresas têm de enfrentar reduções do horário de trabalho ou consideram implementar cortes, o responsável da LIQUI MOLY escolhe a direção contrária. "A situação atual deixará também marcas em nós dado que as consequências económicas serão brutais. É precisamente por isso que temos de dar, desde já, o nosso contributo para solucionar esta crise, com cabeça e bom senso, com empenho e dedicação, com coragem e confiança." 
Todos os colaboradores do mundo inteiro receberão um prémio deste montante, seja o chefe de departamento na Alemanha como o funcionário de armazém na África do Sul. "Na maioria das regiões do mundo, as consequências económicas são ainda mais violentas porque a rede de apoio social é menos abrangente ou simplesmente não existe", afirma Ernst Prost. Com este gesto, quer enviar uma mensagem à Família LIQUI MOLY em todo o mundo, e disponibilizar dinheiro às pessoas que precisem urgentemente dele. "Além disso, gastar dinheiro para a economia é precisamente o que precisamos agora para manter postos de trabalho."
Ernst Prost está feliz com o espírito de solidariedade que existe na empresa: "É muito bonito ver como estamos unidos numa situação como esta, como continuamos imperturbavelmente a fazer o nosso trabalho e como rumamos solidariamente no mesmo sentido."

Cláudio Delicado
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